Escute, ao invés de ler
O sistema não te quer rico, te quer um funcionário obediente.
Ele aprisiona a maioria das pessoas em um ciclo conhecido como “Corrida dos ratos” usando 2 armadilhas.
Nesse artigo, vou te mostrar quais são para que você possa se desacorrentar delas, escapar dessa corrida e enriquecer da maneira certa (a que eles não te ensinam na escola).
Tabela de conteúdos
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Como o sistema molda suas crenças?
Em um experimento, colocaram pulgas dentro de um jarro e as mantiveram lá por 3 dias. Ao abrirem a tampa, as pulgas agora não pulavam acima da altura do jarro. Antes, elas facilmente pulariam e escapariam, mas haviam sido condicionadas, moldadas, limitadas. Fazem o mesmo conosco.
Nascemos repletos de potencial. Todos olham para nós com olhos brilhantes. Alguns dizem, “Esse vai ser doutor” outros dizem, “Esse vai ser presidente”, poucos dizem, “Esse vai ser influencer”, mas ninguém diz, “Esse não vai ser nada”.
Estão certos de enxergarem potencial onde realmente há. Mas errados com tais expectativas. Elas certamente vieram de algum lugar, muito provavelmente da sociedade. É aí onde o sistema começa a colocar suas garras em cada um de nós.
Desde pequenos, começam a nos moldar, a nos condicionar. Fazem isso através dos nossos próprios pais, parentes, professores e até líderes religiosos. Nos ensinam que devemos estudar, conseguir um bom emprego, subir a escada corporativa e trabalhar até aposentar.
Não há nada de errado em estudar, nem trabalhar, nem crescer dentro de uma empresa e ter o desejo de se aposentar. Mas a maioria que segue esse ciclo, acaba no que conhecemos como “Corrida dos ratos”.
Como caímos nesse ciclo? Bom, onde começamos a estudar? Na escola. Automaticamente somos limitados de início a estudar uma seleção de matérias das quais não sabemos sequer a razão ou utilidade pela qual estamos aprendendo. Ali já começam a criar em nós o hábito de nos conformar com as cartas que nos são dadas. Também nos acostumam a “sofrer” na sala de aula por algumas horas, ter um “alívio” curto ao ouvir o sino do intervalo e um maior ainda ao ouvir o da largada. Coincidência? O mesmo acontece no ensino superior e no trabalho, só não tem o sino.
O sistema não nos induz a estudar, trabalhar e crescer numa empresa por razões que são completamente boas para nós. Fazem isso porque precisam de funcionários obedientes. Por conta disso somos aprisionados em um ciclo parecido com esse:
- Acordar
- Apertar o soneca 10 vezes
- Rastejar para fora da cama
- Fazer café
- 1h de trânsito
- 8h de trabalho insatisfatório
- Mais 1h de trânsito
- Discutir com a outra metade
- Ligar a TV
- Pegar no sono
- Repetir pelo resto da vida
As maiores mentiras que te contam
Uma das maneiras mais eficazes de manipular alguém é fazer essa pessoa acreditar que aquele é caminho certo; Crenças. Entretanto, acreditar que algo é verdade, não faz daquilo verdadeiro. E o sistema nos faz acreditar em muitas mentiras para nos limitar, controlar e manter na corrida dos ratos. Aqui estão algumas:
Primeira mentira: “O mundo é um lugar terrível e o futuro não é brilhante“
Ligue a TV em um canal de notícias e te garanto que as únicas coisas que verá serão assassinatos, roubos, corrupção, guerras e desastres naturais. Te pergunto, uma pessoa que consome essas notícias acha que o mundo é um bom lugar? Claro que não. Segunda pergunta, uma pessoa que acha que o mundo é horrível tem otimismo com o futuro? Acredito que não.
Esses noticiários se aproveitam de vieses do cérebro humano. Em especial um: o viés da negatividade. Tendemos a focar mais no que é negativo, ao invés de positivo. Tendemos mais a clicar em uma manchete que diz, “32 Pessoas morrem em um terremoto” do que, “32 Pessoas foram salvas após uma enchente”. Tendemos a focar no que falta, ao invés do que temos. Tendemos a enxergar o que há de errado, ao invés de certo.
Nosso cérebro foi condicionado assim pelos nossos antepassados, pois isso era crucial para nossa sobrevivência. Precisávamos focar em nos proteger de predadores, ao invés de decorar nossas cavernas. Mas hoje, esse viés nos faz mais mal do que bem – e a mídia, junto ao sistema, utilizam isso contra nós. Eles nos fazem enxergar que o futuro é ruim, portanto não vale a pena fazer algo diferente hoje. Não vale a pena deixar o emprego que tanto detesta para tentar algo melhor. Dessa forma conseguem nos manter funcionários obedientes.
Se o mundo realmente fosse tão ruim assim, tudo bem – mas não é. A verdade é que a expectativa de vida é a maior de todos os tempos, mais pessoas morrem por excesso de comida do que pela falta, podemos visitar nossos parentes que moram longe com mais facilidade, podemos nos comunicar com quem gostamos a qualquer hora, a medicina está avançando e encontrando curas para doenças que há centenas de anos atrás devastavam a humanidade. Hoje uma pessoa comum vive melhor do que reis viviam milhares de anos atrás – e tende a melhorar. Como o futuro não é brilhante?
Segunda mentira: “A culpa é do governo, da sociedade e do chefe”
É cultural. Crescemos vendo nossos pais culpando o governo pelo preço alto do feijão, nossos colegas de trabalho culpando o chefe pelo salário baixo, nossos amigos culpando a injustiça da vida por não estarem indo bem.
O problema é que, para onde o dedo da culpa aponta, ali está o controle. Se você culpa o governo, ele é o responsável por mudar. Se culpa o chefe, ele é responsável por mudar. Se culpa a natureza da vida, ela é responsável por mudar. Mas e se não mudar? Você vai sofrer sua vida inteira por conta disso? Por mais que talvez você esteja certo que haja muita corrupção, incompetência, tirania e injustiça no mundo, culpar tudo isso não resolve o problema para você.
Vale muito mais a pena apontar o dedo para si e tomar uma ação. Seja ela dar um jeito de ganhar mais dinheiro para que os preços altos no mercado te incomodem tanto quanto incomodam o Neymar. Seja ela iniciar o seu próprio negócio e mostrar ao seu chefe tirano como é que se age como um verdadeiro líder. Ou seja ela aprender sobre estoicismo e aceitar os sofrimentos inalteráveis da vida.
O sistema te induz a culpar, a se colocar na posição de vítima, pois sabe que isso só te mantém no mesmo lugar – e é exatamente onde ele quer que você fique, que continue um funcionário obediente.
Terceira mentira: “O dinheiro é mal, e portanto, gente rica é ruim”
Primeiro, como um pedaço de papel é ruim? Segundo, se dinheiro é ruim, por que apenas os ricos seriam ruins, se pobres também tem dinheiro? É a quantidade que determina? Há inúmeras formas de quebrar essa mentira, mas vamos tocar no que ocasionou ela e por que isso seria interessante para o sistema.
Bom, acredito que por uma má interpretação e uma ajudinha de Judas Iscariotes, muitos líderes religiosos ajudaram a espalhar essa mentira. Na bíblia, em Timóteo 6:10 diz, “Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” Mas, muitos interpretaram assim, “Pois o dinheiro é a raiz de todos os males.” Há uma grande diferença. Os discípulos de Jesus usavam dinheiro para comprar comida e outras coisas, mas nem todos eles traíram e pecaram contra Jesus. Judas sim, pois ele teve amor pelo dinheiro, que é a ganância – Isso sim é ruim.
Mas o que o dinheiro realmente é? O dinheiro surgiu como uma forma de medir o valor de algo. Era difícil saber quantos quilos de queijo valiam uma barra de ouro, então o homem encontrou uma forma de mensurar quanto vale cada coisa. Isso foi uma ótima invenção, pois não dá para administrar bem aquilo que não se pode mensurar. Para você ter uma ideia do quão brilhante foi isso, imagine se inventassem uma forma de mensurar o amor. Resolveria muitos problemas..
Enfim, o problema não está no dinheiro, está na ganância e avareza do homem. Ponto. Não existe essa de “Ou você é rico ou honesto”, “Ou é rico ou é saudável”, “Ou é rico ou é feliz” O dinheiro apenas amplifica aquilo que você já é. Se cuida da sua saúde no pouco, cuidará com muito. Se é feliz com pouco, será feliz com muito. Se é bom no pouco, será bom no muito. Se é ruim no pouco, será ruim no muito. A bíblia fala sobre isso em Mateus 25:21-23, “O senhor respondeu: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito.’”
Mas por que o sistema te induz a acreditar nisso? Porque elimina seu desejo por uma vida melhor, drena sua ambição (que é algo bom). Pense bem, se você acha que ter bastante dinheiro vai te fazer mal, por que correr atrás disso então? É perfeito para te manter um funcionário obediente, e complacente.
Quarta mentira: “O intuito da vida é ser feliz”
Se o sentido da vida é ser feliz, o que acontece quando a felicidade vai embora? Perdemos o sentido? Se o sentido da vida é ser feliz, por que temos sistemas que nos causam emoções negativas? O corpo humano foi feito da forma errada? Quer dizer que nascemos para tomar um drink gelado numa praia exótica sem nenhum compromisso? Você conseguiria fazer isso todos os dias até o final da sua vida? Você acha que a humanidade teria chegado até onde chegamos se todos vivêssemos assim? Quem iria construir as estradas, as casas e os sistemas de água, energia e gás? E o que você quer dizer com felicidade? Ausência de dor? Emoções positivas? Não fazer nada?
Não precisa responder. Essas perguntas são as próprias respostas.
A maioria que diz, “Só quero ser feliz” não sabe o que quer ou não dedicou tanto tempo a entender o sentido da própria vida. Não fomos criados para simplesmente “ser feliz”, fomos criados para nos aventurar, para experienciar, para escalar as montanhas, para sentir emoções mais profundas do que simplesmente prazer, para sofrer em prol de um propósito.
Isso significa que sentir emoções positivas e aproveitar bons momentos é algo ruim? Não. Só significa que isso não é o sentido da vida. Se você tiver a oportunidade de experienciar um bom momento, tenha um pouco de senso e aproveite. Só não torne isso o alvo da sua vida.
Mas por que o sistema iria querer nos fazer acreditar que a felicidade é o sentido? Bom, acredito que para nos distrair, pois acreditar nisso é a crença perfeita para te distrair.
Se acreditamos que a felicidade é o sentido da vida e o sofrimento é ruim, ao chegar do trabalho, ao ter “sofrido” por 8h, queremos alguma felicidade para nos “recuperarmos”, e onde encontramos? Em prazeres momentâneos e imediatos. Ligar a TV, tomar uma cerveja, assistir um bom seriado, rolar no Instagram e etc. Isso nos faz sentir melhor, e nos dá uma migalha de felicidade que nos permite sofrer mais 8h no dia seguinte. É como dar um pedaço de queijo para o rato continuar correndo na roda sobre a promessa de que ganhará outro.
Como o sistema te distrai?
Eles moldam suas crenças para te condicionar e controlar sua mente, te aprisionam em um ciclo diário de dor, mas só isso não basta. Sabem que ainda assim, você pode começar a duvidar sobre as crenças que têm e usar o sofrimento do ciclo para decidir escapar. Por isso, te distraem o máximo que podem.
Precisamos de tempo e atenção para pensar. Através desses pensamentos e reflexões nós chegamos a novas conclusões, como por exemplo, “Quero sair desse emprego!” ou até bolar um plano para fazer tal coisa. Mas e se toda vez que você tem a oportunidade de fazer isso, aparece uma distração? Resposta simples: Você nunca escapa.
O sistema nos distrai da mesma maneira que os Romanos distraíram seu povo; com comida e entretenimento. Os Romanos distribuíam comida gratuita regularmente para evitar revoltas e revoluções. Além disso, organizavam espetáculos como lutas de gladiadores, corridas de carruagens e performances teatrais para manter a população contente e distraída.
“Dê ao povo pão e circo e ele nunca se revoltará.” —Juvenal, Sátiras
Coincidência? Por que os estádios de futebol se parecem tanto com coliseus? Por que hoje tem mais gente obesa que passando fome? Por que o brasileiro gasta R$20 Bi em apostas todos os anos? Por que há tantas plataformas de stream? Por que as pessoas passam em média 3h15m (sendo otimista) no celular todos os dias?
Nunca foi tão fácil se distrair, ser complacente e acomodado como hoje. Talvez haja um motivo por trás disso..
Como enriquecer (da maneira que não te ensinam na escola)?
Há centenas de milhares de anos atrás, homo sapiens caçavam e coletavam recursos para sua própria sobrevivência. Era comum que alguns tivessem mais que outros. Também era comum que uns tivessem recursos que outros não tinham. Provavelmente a partir daí, um homo sapiens qualquer, em um belo dia, olhava para a sua pilha de madeira que acabara de coletar. Porém, após tanto trabalho, ouviu sua barriga “roncar” e percebeu que tinha coletado muita madeira, mas pouca comida. Ele poderia até construir uma casa, mas não estaria vivo para se abrigar nela, caso não comesse.
Foi então que viu passar um outro homo sapien arrastando um servo grande e carnudo. Com o pouco de civilidade que já haviam desenvolvido, ele não o atacou e roubou o servo, ao invés, teve uma brilhante ideia: Oferecer algumas madeiras em troca do servo. O outro homo sapien que já estava de barriga cheia, mas precisando construir um depósito para os 3 servos que já havia caçado, enxergou uma boa oportunidade. E exatamente aí ocorreu uma troca.
Porém, o homo sapien caçador ao chegar em sua casa, começou a se questionar se o esforço que havia feito para matar aquele servo havia sido igual ao que o outro homo sapien fez para coletar aquela quantidade de madeira. Foi aí que ele se sentiu insatisfeito e injustiçado.
Provavelmente, após várias dessas trocas e transações, algum homo sapien insatisfeito e com QI elevado pensou em criar uma algo para medir quantas madeiras valiam um servo. Foi, talvez, assim que surgiu a ideia, o conceito do dinheiro.
O dinheiro é uma medida de valor; Usado para possibilitar trocas justas.
Mas o que é valor? Bom, algo tem valor quando é importante para você. Agora, o quão importante algo é para você depende de vários fatores, como exemplo, necessidade ou desejo. Temos necessidades físicas: Comer, beber, reproduzir e descansar. Temos necessidades mentais: Afeto, reconhecimento, significado e etc. Calculamos a importância de algo com base nesse tipo de questão – e o valor acompanha isso. Quando sabemos que o valor do nosso dinheiro vale o valor de algo que queremos muito, compramos (o que é uma troca/transação).
Se você quer ganhar dinheiro, produza algo que tenha valor para alguém. Se quer enriquecer, faça isso em escala. Exemplos:
- Um padeiro produz pães que tem valor por matar a fome de alguém. Esse padeiro pode escalar treinando outros padeiros e abrindo franquias.
- Um escritor produz livros que tem valor por agregar um conhecimento que pode mudar a vida de alguém. Esse escritor pode escalar produzindo um estoque maior desse livro ou produzindo livros novos.
- Uma empresa farmacêutica produz remédios que têm valor por aliviar e curar a dor de alguém. Ela pode fazer isso em escala produzindo mais remédios e distribuindo para várias farmácias.
Obviamente, esses são exemplos de produtos físicos e palpáveis; Pães, livros e remédios. Mas também há produtos digitais como; E-books, cursos e assinaturas.
E isso se tratando apenas de produtos, mas também há como ganhar dinheiro com serviços. A diferença é que com produtos você vende algo físico, virtual ou abstrato, com serviços você vende seu conhecimento especializado. Exemplos:
- Um advogado presta serviços jurídicos que têm valor por proteger e fazer justiça por alguém. Esse advogado pode escalar contratando outros advogados e abrindo escritórios.
- Um médico presta serviços de saúde que têm valor por aliviar, curar e salvar pessoas. Esse médico pode escalar contratando outros médicos, abrindo consultórios, clínicas e até hospitais.
- Um mecânico presta serviços de conserto automotivo que têm valor por reparar veículos, garantir segurança e funcionamento adequado. Esse mecânico pode escalar contratando outros mecânicos, abrindo oficinas e até expandindo para redes de assistência automotiva.
Esse é o caminho para ganhar dinheiro e construir riqueza: Produzir algo de valor para alguém. Algo tem valor para alguém, quando soluciona um problema, necessidade ou desejo. A fortuna é construída quando você para de trocar tempo por dinheiro através da escala que pode ser alcançada com delegação e replicação.
Se você trocar seu tempo e esforço por dinheiro, pode sobreviver, por mais que ganhe muito. Se trocar seu capital por funcionários, franquias e escala, pode fazer fortuna e ter tempo livre.
Warren Buffett disse: “Se você não encontrar uma maneira de ganhar dinheiro enquanto dorme, você trabalhará até morrer.“
Nada disso te ensinam na escola.
O sistema não te quer rico, te quer um funcionário obediente.
Mas há uma inconsistência com isso que acabei de te dizer. Talvez você construa um negócio gigantesco e perca tudo. O que fará então? Jim Rohn, um dos maiores nomes do desenvolvimento pessoal, se tornou milionário aos 31 anos e logo depois perdeu tudo. Mas sabe o que ele disse? “Quando perdi todo o meu dinheiro, calculei que havia perdido apenas 10% do que tinha, porque havia perdido apenas o dinheiro.” Nos anos seguintes ele recuperou tudo. No fim de sua vida, ele havia acumulado mais de $500,000,000.
Earl Nightingale disse, “Se um homem acha que sua segurança está no seu trabalho e depois perde seu trabalho, ele perde tudo. Bem, se a segurança não é o trabalho, o que é? Há apenas um lugar onde você pode encontrar segurança. Se não está lá, não está em nenhum lugar. É no interior do homem.“
O que eles quiseram dizer é: O dinheiro não importa. O que importa é quem você se tornou enquanto trabalhou para conseguí-lo.
Ao trabalhar duro para construir um negócio ou conseguir um grande emprego, você aprende e desenvolve capacidades, conhecimentos e competências. Elas te tornam valioso. Logo, se você perde o negócio ou o emprego, pode construir ou conseguir outro, pois não podem te tirar quem você se tornou.
Se você quer não só ter a verdadeira segurança, mas construir uma fortuna que dure, desenvolva a si mesmo. Quer um caminho prático, simples e definitivo para fazer isso? Temos um e-book com centenas de Hacks (métodos) sobre como desenvolver a si mesmo e viver uma vida significante. Mais de 4mil pessoas já leram e evoluíram através dele. Clique aqui para acessar a página com todas as informações sobre ele.